Fonte: SES
Fotos: Stephanie Coutinho
Com objetivo de diminuir o tempo de espera e melhorar a qualidade de vida de pacientes que aguardam procedimentos cirúrgicos, o Hospital Dr. Carlos Macieira (HCM), unidade vinculada à Secretaria de Estado de Saúde (SES), realizou, neste sábado (21), mais uma edição dos mutirões de cirurgia. Desta vez, foram realizados 14 procedimentos de histerectomia. Em agosto, o HCM realizou mutirões de colecistectomia, cirurgia feita para retirada da vesícula biliar. Em setembro teve o mutirão de cirurgias de hérnia. Até o fim do ano estão previstos novos mutirões nas áreas de urologia, cirurgia vascular e de especialidades da cirurgia geral.
O coordenador da Cirurgia Geral do HCM e supervisor do Programa de Residência na área, Manoel Francisco da Silva Santos, ressaltou que o hospital é referência tanto na estrutura física como na qualificação da equipe. “Os mutirões, como preconiza o próprio Ministério da Saúde (MS), buscam diminuir a fila de espera por essas cirurgias, melhorando a qualidade de vida dos pacientes. E até o fim do ano continuaremos com esse trabalho beneficiando pacientes de diversas especialidades”, informou.
O ginecologista Eduardo Figueiredo destacou que os mutirões beneficiam tanto as pacientes operadas no sábado, como aquelas que ainda estão na fila, já que o tempo de espera para a cirurgia diminui. “A maioria dessas pacientes tem como patologia o mioma uterino, um tumor benigno que provoca dor e sangramento excessivo. Com a cirurgia, elas vão levar uma vida sem esses incômodos e com mais saúde”, explicou. Também atuaram no mutirão os cirurgiões Ozimo Gama, Domingos Costa e Thiago Rocha.
A paciente Fernanda Pires elogiou a estrutura da unidade e contou que desde julho aguardava a cirurgia. “O próprio ambiente do centro cirúrgico, que é bem tranquilo, me deixou mais calma e perceber que o hospital se preocupa em promover o atendimento humanizado ao paciente, desde a entrada na recepção, já um diferencial. Estou bem feliz”, contou.
Já a paciente Ednalva Martins contou estar ansiosa, mas confiante nos benefícios da cirurgia. “Eu sofria muitas dores e sangramento forte, precisava realmente do procedimento e estou muito feliz que chegou o dia. Agora é esperar pela recuperação, que seja bem tranquila também”, disse.
O residente Paulo Roberto Marques ressaltou que os mutirões também colaboram para prática dos futuros especialistas em cirurgia geral. “O principal beneficiado é sempre o nosso paciente, e como ganho secundário o mutirão fortalece a mão de obra especializada pela rede estadual de saúde”, avaliou.
Cirurgias
De janeiro a setembro foram realizadas 4.124 cirurgias, uma média mensal de 458 procedimentos. Ao longo desses nove meses foram 2.111 cirurgias na especialidade geral, que incluem cirurgias de hérnia, vesícula e histerectomia. Em segundo lugar estão as cirurgias urológicas com 550, seguida das cirurgias vasculares com 288 e das neurocirurgias com 225 procedimentos realizados. O hospital também realiza cirurgia cardíaca, plástica reparadora, dermatológica, torácica, e nas especialidades de cabeça e pescoço, proctologia, além da cirurgia odontológica, que são realizadas em pacientes já em tratamento nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs).
Equipe
Para os mutirões, quando são operados apenas pacientes de um tipo de especialidade, além dos casos de emergência oriundos das UPAS, há um envolvimento diferenciado dos profissionais. Somente no centro cirúrgico, são cerca de cem pessoas, incluindo cirurgiões, anestesiologistas, residentes, enfermeiros, técnicos de enfermagem, equipe administrativa, da farmácia e da área de limpeza.
Além deles, há ainda o cuidado de toda a equipe multiprofissional da assistência desde o Núcleo Interno de Regulação (NIR), passando pelas áreas da hotelaria com a recepção ao paciente, nutrição, reabilitação, enfermagem e demais setores.
Fotos: Stephanie Coutinho
Com objetivo de diminuir o tempo de espera e melhorar a qualidade de vida de pacientes que aguardam procedimentos cirúrgicos, o Hospital Dr. Carlos Macieira (HCM), unidade vinculada à Secretaria de Estado de Saúde (SES), realizou, neste sábado (21), mais uma edição dos mutirões de cirurgia. Desta vez, foram realizados 14 procedimentos de histerectomia. Em agosto, o HCM realizou mutirões de colecistectomia, cirurgia feita para retirada da vesícula biliar. Em setembro teve o mutirão de cirurgias de hérnia. Até o fim do ano estão previstos novos mutirões nas áreas de urologia, cirurgia vascular e de especialidades da cirurgia geral.
O coordenador da Cirurgia Geral do HCM e supervisor do Programa de Residência na área, Manoel Francisco da Silva Santos, ressaltou que o hospital é referência tanto na estrutura física como na qualificação da equipe. “Os mutirões, como preconiza o próprio Ministério da Saúde (MS), buscam diminuir a fila de espera por essas cirurgias, melhorando a qualidade de vida dos pacientes. E até o fim do ano continuaremos com esse trabalho beneficiando pacientes de diversas especialidades”, informou.
O ginecologista Eduardo Figueiredo destacou que os mutirões beneficiam tanto as pacientes operadas no sábado, como aquelas que ainda estão na fila, já que o tempo de espera para a cirurgia diminui. “A maioria dessas pacientes tem como patologia o mioma uterino, um tumor benigno que provoca dor e sangramento excessivo. Com a cirurgia, elas vão levar uma vida sem esses incômodos e com mais saúde”, explicou. Também atuaram no mutirão os cirurgiões Ozimo Gama, Domingos Costa e Thiago Rocha.
A paciente Fernanda Pires elogiou a estrutura da unidade e contou que desde julho aguardava a cirurgia. “O próprio ambiente do centro cirúrgico, que é bem tranquilo, me deixou mais calma e perceber que o hospital se preocupa em promover o atendimento humanizado ao paciente, desde a entrada na recepção, já um diferencial. Estou bem feliz”, contou.
Já a paciente Ednalva Martins contou estar ansiosa, mas confiante nos benefícios da cirurgia. “Eu sofria muitas dores e sangramento forte, precisava realmente do procedimento e estou muito feliz que chegou o dia. Agora é esperar pela recuperação, que seja bem tranquila também”, disse.
O residente Paulo Roberto Marques ressaltou que os mutirões também colaboram para prática dos futuros especialistas em cirurgia geral. “O principal beneficiado é sempre o nosso paciente, e como ganho secundário o mutirão fortalece a mão de obra especializada pela rede estadual de saúde”, avaliou.
Cirurgias
De janeiro a setembro foram realizadas 4.124 cirurgias, uma média mensal de 458 procedimentos. Ao longo desses nove meses foram 2.111 cirurgias na especialidade geral, que incluem cirurgias de hérnia, vesícula e histerectomia. Em segundo lugar estão as cirurgias urológicas com 550, seguida das cirurgias vasculares com 288 e das neurocirurgias com 225 procedimentos realizados. O hospital também realiza cirurgia cardíaca, plástica reparadora, dermatológica, torácica, e nas especialidades de cabeça e pescoço, proctologia, além da cirurgia odontológica, que são realizadas em pacientes já em tratamento nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs).
Equipe
Para os mutirões, quando são operados apenas pacientes de um tipo de especialidade, além dos casos de emergência oriundos das UPAS, há um envolvimento diferenciado dos profissionais. Somente no centro cirúrgico, são cerca de cem pessoas, incluindo cirurgiões, anestesiologistas, residentes, enfermeiros, técnicos de enfermagem, equipe administrativa, da farmácia e da área de limpeza.
Além deles, há ainda o cuidado de toda a equipe multiprofissional da assistência desde o Núcleo Interno de Regulação (NIR), passando pelas áreas da hotelaria com a recepção ao paciente, nutrição, reabilitação, enfermagem e demais setores.
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